No canto da tua boca que é doce,
pro ego do teu olho que eu canto,
e no olho do teu umbigo que é caro,
na boca o teu auto falante.
Na pressa que me prensa no teu encanto,
pra ver tua imprensa se fazendo grito,
e no sal do teu corpo meu pranto,
no olhar maciço a tua descendência.
Gabriela Q. Nemitz
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