terça-feira, 1 de novembro de 2011

Despedida

A cada abraço derramarei uma lagrima
e na despedida, a minha própria alma
ficara confundida entre tanta gente.
Que tanta dor na minha mente,
que faz que meu peito aperte,
como se a dor tomasse até o meu corpo.
Sei que sou feita pra morte,
onde será a maior partida,
mas do que adianta
preparos em despedidas
que já me fazem morrer pouco a pouco?
A minha alma ferida, pouco a pouco.
E eu,
que tanto gosto de recomeçar,
agora queria parar
nos melhores dos sorrisos
que tantos aqui me fazem passar.
E não creiam que nada será esquecido,
os espaços,sim, serão preenchidos,
de um jeito tão humano.
Mas a dor, que aos meus olhos causastes,
aos desgastes do meu corpo
que foi com amor tão inocente,
que arrugaram minha ‘frente’,
esta sim, me fará lembrar teu nome.


Gabriela Q. Nemitz

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